domingo, 7 de junio de 2009

Histórias por trás das bancas de feira

Storyboard do vídeo

1ª parte: Abertura com fotos gerais da feira; filmagens de produtos que representem o universo do comércio lá, como frutas, legumes, temperos, carnes, etc. Movimentação de pessoas.

Áudio: narração em off explicando onde fica a feira, há quanto tempo existe, quantas bancas estão lá. Terminar falando de quem faz a feira, os expositores.

2ª parte: Mais imagens da feira.

Áudio: uma música mais animada. "Tive razão", do Seu Jorge.

3ª parte: Entrevista com um feirante.

4ª parte: Narração em off dizendo que o paulistano ainda frequenta bastante as feiras, para fazer a transição.

5ª parte: Entrevista com um feirante.

6ª parte: Mais imagens de produtos.

7ª parte: Entrevista com um feirante.

Obs: tentar entrevistar gente de diferentes idades e tempos de trabalho como feirantes. Procurar também mulheres.

Roteiro do vídeo

Pensei em abrir o vídeo com fotos gerais da feira e uma pequena narração de quase um minuto sobre onde fica a feira, há quanto tempo ela existe, quantos expositores possui. Enfim, introduzir o assunto para quem está vendo. Enquanto isso, apareceriam imagens das bancas. Frutas, legumes e verduras são bons recursos visuais. Depois, colocaria a sequência de entrevistas.

Pensei em separar as falas dos personagens por assunto, mas talvez isso seja complicado pela curta duração do vídeo e pelo fato de que nunca usei nenhum programa de edição. Como são depoimentos pessoais genéricos e não uma história única e linear, não há ordem de causa e consequência.

Como recursos, apenas duas narrações em off e uma música de fundo para não ficar apenas com falas, sejam as minhas ou as dos entrevistados.

Somando os tempos, são mais ou menos um minuto e meio de off, mais uns 30 segundos de música, mais três entrevistas com pouco mais de um minuto cada. Tudo isso dá seis minutos, pouco menos que o limite.

Pretendo incluir legendas com os nomes dos entrevistados, se eu souber como fazer isso.

Vou à feira na sexta, faço fotos, gravo imagens genéricas dos produtos e as entrevistas.

Sinopse do meu vídeo

Em primeiro lugar, devido às minhas restrições de tempo, resolvi tratar de um tema próximo da minha realidade, que não exija muito esforço. Em segundo lugar, pensei que nesta situação seria legal filmar depoimentos de personagens. Histórias pessoais é o que mais gosto de contar no jornal em que trabalho.

Por isso, resolvi aproveitar que todas as semanas vou à feira perto da minha casa, sempre às sextas-feiras. Decidi ouvir alguns feirantes durante seu trabalho para dar vida à história da feira. Dar apenas números e a trajetória da feira ficaria muito pouco humano. Escolheria alguns feirantes e os entrevistaria no meio de seu trabalho.

domingo, 24 de mayo de 2009

Sabesp fará limpeza do parque da Aclimação


Este mês a Prefeitura de São Paulo anunciou que a Sabesp fará a limpeza do lago do parque da Aclimação, na região central da cidade. O trabalho deve ser concluído em dois meses. Trata-se de uma boa notícia três meses depois do desastre que fez o lago secar em poucos minutos, quando um vertedouro antigo se rompeu. Se tudo correr bem, as obras devem acabar ainda este ano, antes do prazo previsto anteriormente, em 2010.

Segundo a Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras, a prefeitura desistiu de contratar uma empresa terceirizada porque existe uma estação de tratamento da Sabesp no parque, que abastece o lago, além do fato de que a empresa pública de saneamento já conhece o local e tem tecnologia adequada.

Após vários protestos de moradores e ambientalistas, a administração pública resolveu fazer algo para resolver o problema de um dos símbolos da cidade, inaugurado em 1939. Muitos de nós pensamos que a sujeira continuaria embaixo do tapete (neste caso, sob o lago) por algum tempo, até a limpeza ser de interesse político do prefeito.

Principalmente porque, depois da seca do lago, em vez de aproveitar a situação para efetuar a limpeza, a prefeitura tirou um ou dois pneus que estavam mais à vista e o encheu de novo, mesmo numa situação de calamidade. O lodo e os entulhos continuam lá, encobertos por uma vistosa lâmina d’água.

O lago do parque secou no dia 23 de fevereiro, quando um equipamento que controla o nível da água, o vertedouro, se rompeu. Comovida, a população foi em busca dos animais. Cisnes e peixes ficaram “sem chão”, cheios de lodo. Alguns morreram. Logo depois da tragédia, o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, estimou o custo da limpeza entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões.

Moro a dez minutos de caminhada do parque e também tive a oportunidade de fazer uma matéria no local no dia 28, quando o lago começava a ser enchido novamente. Não pude ver de perto o momento do desastre, mas percebi a indignação dos frequentadores. E também vi funcionários da prefeitura retirando objetos superficiais da montanha de lodo e esgoto que se esconde sob a água do lago. Foram retirados plásticos, pneus, pedaços de cerâmica, tijolos. Um morador disse já ter visto um sofá rodando em direção ao lago, numa chuva forte, há algumas décadas.

Diante de um descaso que existe há várias administrações, a população deve ficar atenta e fiscalizar as obras de limpeza. Além de participar do movimento dos moradores e ecologistas, deve utilizar o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da prefeitura, aberto a reclamações. Nossa cidade tem tão poucas opções de lazer e natureza... Não podemos permitir que elas sejam abandonadas pelo poder público.

sábado, 23 de mayo de 2009

Sobre salsichas


Caros, segue o áudio que gravei no Audio Recorder for Free. Nos testes que fiz no meu computador, o som estava ótimo. Entretanto, só pude gravar para valer no micro do meu pai, ficou com um eco horrível, que não consegui tirar.


viernes, 22 de mayo de 2009

Exercício de publicação de fotos em weblogs 2




Foto em que usei a ferramenta redimensionar. Não encontrei dificuldades. Apenas reduzi para 50% do tamanho original, foi tranquilo.